(30/05) Participei da passeata pedindo que o ato médico Não seja
aprovado. A aprovação de tal ato trará muitas adversidades ao desenvolvimento
do sistema de saúde (SUS), principalmente quando pensamos na Integralidade.
(Foto: Mayna de Ávila)
(Foto: Mayna de Ávila)
A marcha se deu de modo pacífico apresentando a população a preocupação dos
trabalhadores e estudantes da área da saúde através de teatro (A mulher que morreu de Topada), canções, faixas,
ataduras usadas como algemas, panfletos e etc... Gostei muito da ação se dar
numa imensa interdisciplinaridade porem fiquei chateado com a baixa
participação das pessoas, eram menos de 200 pessoas lutando por uma causa que
não só afeta as profissões da saúde, mas toda a concepção do que é saúde, do
que é o SUS. Espero que consigamos parar o ATO e que ele possa ser repensando,
visto que é de interesse da classe médica (ou pelo menos da maioria) que o ATO
seja aprovado, porém ele não pode ter legitimidade pisando nas outras profissões
e deturpando o SUS.
(Foto: Mayna de Ávila)
LUTEMOS ATÉ O FIM!!!!
Gritos da marcha:
"A nossa luta é todo o dia, Saúde não é mercadoria"
"Integralidade" (puxado pelo pequeno grupo de alunos da Saúde Coletiva
UFRGS)
"Não ao Ato médico, Sim à Saúde" (uma versão Funk, que motivou o
pessoal hehehehe)
"Queremos mais saúde e atenção, por isso é que eu digo ATO médico
NÃO!"
"Eu digo Não ao Ato médico nós não queremos o retrocesso"
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