Assistimos emuma UPP o filme SICKO e como tivemos um forum para comentar compartilho, por aqui , minhas impressões do mesmo.
Ofilme conseguiu despertar alguns sentimentos em mim e tentei esperar para não inflamar em meu discurso, mas creio que não adiantou. Fiquei com muita raiva de ver que ainda se sobressai a política Neo Liberalista Americana na mente dos cidadões dos EUA. Senti vergonha ao ver a “prostituição” médica quando trabalham com os planos de saúde e tem metas para impedir tratamentos dos seus segurados. Isso é um absurdo sem igual.
Penso que o diretor
aponta, sabiamente, esse GRAVE problema, que é a saúde dos americanos.
Compará-lo à outros países me parece uma atitude meio “babaca” e reforça
essa idéia que os Americanos têm de serem melhores em tudo no mundo (e
não são em quase nada, além de roubar petróleo e fazer guerra). Em meu
ponto de vista o documentário foi ótimo, mas muito sensacionalista e
apelativo. A cena dos doentes na frente da baia de Guantánamo é muito
difícil de acreditar que tenha ocorrido.
O documentário porem
consegue propor a discussão da importância de uma saúde equânime e
integral. Tal assunto é trabalhado em diversos países e através de
diversas políticas e prova que sem corrupção, lobby e com um pouco de
boas intenções dos governos podem existir ótimas experiências na área da
Saúde Pública.
Fiquei feliz ao ver os
exemplos franceses, ingleses, canadenses e cubanos, pois mostram
populações em suas individualidades, sendo tratadas a custos mínimos
individuais pois tem o reconhecimento de seus Estados da importância do
que é uma Saúde que funcione e atenda a sua população. Além disso, tais
países sabem o quão é cobrado de impostos e que este dinheiro deve ser
empregado em ações de saúde (diferente do Brasil...)
Penso que um país como
os EUA deveria propor mais políticas públicas e menos gastos com
armamento bélico. O povo morre a míngua nas calçadas enquanto o país
está preocupado em dominar algum pedaço de terra que tenha petróleo...
QUEM NÃO VIU, VEJA e TIRE SUAS CONCLUSÕES