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domingo, 16 de dezembro de 2012

Sobre a Proposta Pedagógica









Inicialmente retomo um pesnamento sobre a dificuldade de fazer trabalho em grupo, infelizmente mais uma vez faço todo o trabalho, porém desta vez não dei créditos aos que não fizeram nada...às vezes é sofrido de mais carregar um grupo nas costas...

ao trabalho e sem choro então...

Observar a proposta política pedagógica de uma graduação é essencial aos alunos, pois viabiliza o entendimento, não só do objetivo de sua profissão, mas o contexto que estudará, o porquê será levado a um modelo formativo ao invés de outro. O curso de Análise de Políticas e Sistemas de Saúde revela olhar diferenciado em sua estrutura e por conseqüência o modelo (ou proposta) de formação à que se propõe acompanha esta ideologia.
            Iniciamos nas competências do curso que refletem a importância da formação crítica, do olhar construtivo, do entendimento da ética, do sistema de saúde e dos processos que envolvem tal sistema. Deste prisma concordamos com a proposta em relação às práticas que percebemos cotidianamente em nossa graduação. Sim, discutimos o sistema, muitas vezes já inseridos em reais situações, transitamos entre a gestão, as políticas de saúde, o controle social, a vigilância, a promoção e educação da saúde com o mesmo objetivo do curso, ou seja, garantir melhoria na atenção da população. Atingimos os objetivos do curso porque ele consegue, em muitos momentos, romper os muros da universidade, e por contato de muitos de nossos professores (sanitaristas conhecidos em toda a cidade, e inclusive na esfera nacional...) somos recebidos nas mais diversas “casas” do SUS, ampliando a formação e divulgando o que estamos estudando.
            As competências gerais tendem a contribuir com a proposta pedagógica e revelam um trabalho dedicado para não deixar faltar nada à formação dos Sanitaristas Graduados. A Atenção da Saúde é discutida desde o primeiro semestre, assim como a tomada de decisão e isto permite ao estudante se deparar com a necessidade da atenção integral em saúde compreendendo as mais variadas questões e refletindo o jogo político instaurado e necessário para as ações do sanitarista serem atingidas (tomadas de decisões...).
            A comunicação é um ponto muito amplo, mas do ponto de vista do SUS o sanitarista pode ser um facilitador desse problema, na graduação, por vezes, percebemos a dificuldade de manter tal conceito... espaços como o fórum mostram a dificuldade na comunicação entre os alunos e outras vezes vemos o mesmo acontecer entre alunos e professores. Concordamos que isto pertence tanto a esfera acadêmica e profissional quanto nas relações pessoais, o que sem dúvida é um complicador. Dando continuidade a idéia da comunicação é fundamental ao sanitarista o conceito de ética para justamente mantê-la (ética e bioética) durante suas ações, não “violando” espaços, idéias e não expondo pessoas.

domingo, 2 de dezembro de 2012

Do Complexo ao Simples

Em alguns momentos tentamos de todas as maneiras complicar, fazer as coisas do modo complexo, sofrido  visando, talvez, a maldita meritocrácia ou sentimentos de vitória resiliente....por que não FACILITAR? agir pelo simples, pelo orgânico, pelo não sofrido....

Esse é um devaneio, deslocado da proposta do blog, mas me toca ao ver inclusive na UInviersidade a decadência da simplicidade em prol de "floreios"sem sentido....proponho um revolução, o agir simples! porque não?

Esses caras optaram por um caminho simples e ao mesmo tempo é lindo, ouvindo essas "poucas vogais" percebo que por muitas vez o pouco faz o belo....